sábado, 31 de dezembro de 2011

Resumo das Pedaladas para o Trabalho em 2011

Segue um pequeno resumo:

  • Mês com menos pedaladas ( 6 ) para o trabalho: Junho (férias)
  • Mês com mais pedaladas ( 20 ) para o trabalho: Dezembro



Nro
Km
Idas
160
4497.35
Voltas
159
4397.76
Total
319
8895.11




Nro
%
SCs
284
89
Trajeto Longo
 35
11
Total
319
100




Menor Tempo

Ida
Volta
SCs
0:54:52
0:51:10
Trajeto Longo
1:11:12
1:08:27

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Pedalando para o Trabalho - Última semana de 2011

Comecei a pedalar para o trabalho um pouco atrasado na segunda feira. E para complicar um pouco mais, tive problemas com o pneu traseiro da bike Guerreira (que esvaziou e chegou a sair uma parte de dentro do aro, obrigando-me a esvaziá-lo e calibrá-lo novamente. Acabei demorando um bom tempo para consertar estes problemas. Retornei sozinho e pedalando forte. Aproveitei o bom clima para pedalar aliado à ausência de ventos para gastar menos de uma hora para chegar em casa.

Na terça feira fui com a bike Ventania e ela fez jus ao nome. Cheguei ao ponto de encontro (viaduto da SC-403 sobre a SC-401) com um dos menores tempos até hoje. Começamos a pedalar forte e, após passarmos "voando" por um biker experiente de speed, o mesmo resolveu acelerar, nos ultrapassou e seguimos "na roda" dele por uns 2km, quando o ultrapassamos novamente e ele ficou pelo caminho. Mantivemos o ritmo forte e chegamos pouco depois à empresa. O retorno foi um pouco diferente: dupla até o antigo pedágio da SC-401, pedalando bem forte e trio, com a adição do filho do meu amigo biker, a partir daí até o trevo para Jurerê, num ritmo tranquilo. Após o trevo, forcei o ritmo novamente, pedalando sozinho e chegando com menos de uma hora em casa. Logo em seguida levei a bike Guerreira para o SPA (numa bicicletaria :)

Fomos pedalando forte na quinta feira e conseguimos subir o morro do cemitério (ou do Floripa Shopping) à 20 km/h. O retorno foi ótimo: com vento amigo e parceria, quase bati recorde, mas pelo menos fiquei acima dos 30 km/h de média.

No último dia útil de 2011, na sexta feira, a ida foi num ritmo tranquilo, para compensar o ritmo forte do dia anterior. Como meu colega biker se atrasou, acabamos nos encontrando uns 3 km após o ponto de encontro, seguindo numa pedalada em ritmo de passeio. Voltei sozinho, passando pelo trajeto longo (Morro da Lagoa / Rio Vermelho). Havia um congestionamento grande de carros no trecho entre a saída da empresa e o final da avenida das Rendeiras. Fui passando pelos carros e sentindo a boa sensação do vento e da liberdade, deixando-me feliz, ao contrário dos que estavam parados dentro dos automotores. Curti a paisagem e esta que foi a última pedalada do ano de 2011!

Pedalei!


quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Pedalando para o Trabalho - Problemas com furos

Guerreira com pneus híbridos
No domingo eu arrumei o problema do pneu traseiro estourado da bike Guerreira, tornando-a uma híbrida: pneu dianteiro slick e traseiro com travas, própria para asfalto e MTB ao mesmo tempo! :). Ao lado alguns registros de como ela ficou.


Segunda: ida pelo trajeto longo (Rio Vermelho/Morro da Lagoa), bom ritmo, dia agradável e marchas mais leves (coroa pequena com a 1 e a 2) não entravam. Retorno: pedalando forte nos 9 km iniciais, quando um vento contrário fez reduzir o ritmo.

Biker e Filho Biker
Terça: ida, para o trabalho, em dupla após o novo viaduto da SC-401, num bom ritmo. Volta em ritmo forte até o Pedágio, quando aguardamos a chegada do filho do amigo biker, que também é biker e mudança para ritmo de passeio até o trevo para SC-403, quando me despedi deles e voltei a pedalar num ritmo forte.

Quinta: após aguardar quase 10min, iniciei a pedalada sozinho. Tempo agradável, sol começando a aparecer e pouco vento contrário. Encontrei o biker do quase atropelamento e começamos a papear enquanto pedalávamos. No final do novo viaduto, o parceiro de pedalada, que estava na outra pista, nos avistou. Enquanto o aguardava, o outro biker seguiu pedalando. Apesar do cansaço, conseguimos pedalar num ritmo forte e, após cerca de 12 Km, encontramos e ultrapassamos o outro biker. Faltando uns 4 Km para chegar, o pneu traseiro da minha bike furou. Paramos e trocamos a câmara. Chegamos um pouco tarde, mas felizes pela ótima pedalada.
Voltei sozinho e tive mais problemas com o pneu traseiro. Inicialmente estava um pouco murcho. Passei num posto e calibrei-o. Após passar num shopping e ficar uns 15 min até retornar ao bicicletário, o pneu estava bem vazio. Retirei a câmara, procurei algum problema e não encontrei nada. Como a outra estava furada, recoloquei esta que estava murchando. Recomecei a pedalar, calibrei o pneu num posto e fui embora, torcendo para não murchar. Parei em mais dois postos e o pneu continuava bom. Levei muito tempo para conseguir chegar em casa, mas cheguei! :)

Sexta: para minha surpresa, o pneu estava bem calibrado, quando já cogitava ir com a outra bike. Desta vez a parceria de pedalada foi somente por uns 3 km. Pedalei num bom ritmo (quando estava junto com meu colega e também quando estava sozinho) e levei pouco mais de uma hora para chegar à empresa. O retorno foi complicado, pois iniciei a pedalada ao meio dia, quando brilhava um sol forte e o clima estava abafado. Iniciei num ritmo mais tranquilo e fui aumentando-o aos poucos. O calor também aumentava muito. Mesmo assim, consegui finalizar, sem problemas, mais uma semana de pedalada!

Pedalei!

Segundo vídeo:

 

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Pedalando para o Trabalho: Chuva Forte e Parceria

A ida de segunda feira foi quase tranquila. Inicialmente tinha combinado com um biker amigo para irmos pedalando juntos, mas ele se atrasou muito. Fui pedalando sozinho e, no trevo para Jurerê, vi 3 carros parados (sendo um da Polícia Militar Rodoviária) e um biker. Nada de ruim aconteceu, mas ele estava bem assustado com o quase atropelamento dele (veja o relato aqui). O retorno foi diferente: iniciei um programa de pedaladas em dupla com um biker amigo, saindo da empresa  e pedalando pela SC-401 até o trevo para a SC-403. Neste dia, enfrentamos vento e chuva fortes, que nos fizeram até parar sob um viaduto e aguardar uns 10 min. Continuamos em seguida num ritmo mais leve, evitando levar algum tombo.

Biker parceiro de pedaladas
Na terça feira tínhamos combinado de pedalar juntos. Aguardei uns 15 min no ponto de encontro e, como o biker não aparecia, iniciei a pedalada sozinho. Cerca de 5min depois ele apareceu, mas com o pneu furado. Ajudei-o a trocar a câmara e seguimos a pedalada. Devido a um acidente no pedágio, havia um imenso congestionamento, que se estendia por uns 5 km. Meia hora após nos livrarmos do congestionamento, chegamos à empresa. O retorno foi mais tranquilo em termos de trânsito e aproveitamos para pedalar forte. Cheguei em casa com uma média acima de 30 km/h.

A pedalada de quarta foi novamente em parceria, indo por um caminho alternativo e num ritmo tranquilo para não forçar a musculatura. O retorno após o futebol, com pista muito molhada e garoa/chuva em alguns pontos do percurso num ritmo tranquilo também.

A parceria na quinta foi somente até o TISAN, quando meu colega desviou (após 9 km pedalados juntos) para o distrito de Santo Antônio. Fomos pedalando num ritmo forte e decidi passar pelo bairro João Paulo. A média da ida foi perto dos 29.5 km/h, mesmo tendo pego um pouco de chuva. A volta foi com o "turbo ligado". Mesmo com uma diminuição no ritmo para conversar com um motoqueiro amigo do biker e para passar pela blitz do pedágio, pedalamos forte e fiz um dos melhores tempos do ano, com uma média de quase 31 km/h.

Sexta feira a pedalada de ida foi num ritmo e percurso semelhantes ao de quarta. Foi muito tranquilo e chegamos bem à empresa. Antes do retorno fui pagar pela luzinha traseira da bike e entregar,  em uma Delegacia de Polícia, um documento de RG que encontrei durante uma pedalada. Também participei da Bicicletada de Dezembro. Logo no princípio da pedalada, percebi que o pneu traseiro estava rasgado, com a fita anti furo saindo do mesmo. Esvaziei o pneu pela metade, para tentar evitar o estouro da câmara. No retorno da bicicletada, junto com um biker amigo, viemos papeando e nos despedimos na entrada da Rodovia Admar Gonzaga. Apesar de todo meu receio, felizmente a câmara não estourou e consegui, vindo num ritmo de passeio, chegar em casa sem problemas.

Outra semana completa de pedaladas, com cinco dias pedalados!

Pedalei em Dupla!

Ps: irei postar alguns vídeos de bike, que acho legais, durante minhas postagens. Segue o primeiro:


segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Pedalando para o Trabalho - Susto e Alerta

Por Biker Paulo Dariva

"Caros, hoje meu anjo estava bem acordado. Saí as 6:50 de Canasvieiras rumo ao centro para o trabalho. Aquela ciclofaixa na SC-401 ficou muito boa; está um pouco suja, mas muito segura!* Meu susto ocorreu quando estava por passar pela entrada de Jurerê: olhei para trás e vi um distante caminhão dando seta para converter à direita rumo a Jurerê: dava tempo de sobra para passar! Quando fui, só ouvi uma buzina e um carro passando muito rápido a centímetros. O infeliz passou pelo meu lado, quase capotou e iria rodar na pista quando colidiu com um outro carro que estava fazendo o retorno para ir para o centro. O cara estava tão rápido que não conseguiu parar o carro mesmo após a colisão. Eu sentei no asfalto e fiquei com as pernas frouxas. Foi por muito pouco que o carro não me levou!

O motorista do caminhão parou seu veículo já na direção de Jurerê; voltou caminhando e quase bateu no fulano do carro. Eu não vi nada, mas o caminhoneiro falou que o cara passou voando pela esquerda e cruzou a frente dele para entrar à direita. Ele só me viu quando fechou o caminhão! E veio a polícia, faz B.O., o motorista voador chorando para o outro cara fazer um gato com o seguro, etc... : 40 minutos ali parado vendo aquela situação que espero que nunca mais se repita. Mas o desrespeito é grande: a duplicação ajuda muito o trânsito, mas os caras estão voando! Cara, e tem muita gente pedalando rumo ao centro: vários pararam para ver o que tinha ocorrido. Não sei onde vai dar isso! É só um desabafo!"

Alerta: a velocidade dos motorizados já está aumentando no trecho duplicado da SC-401 e nem sinal de fiscalização por parte da Polícia Rodoviária. Portanto, se já exigia bastante cuidado, agora, talvez seja necessário aumentá-lo, pois a (*)ciclofaixa nos dá somente uma "falsa segurança", porque os tachões certamente não impedirão MAUtoristas de jogarem o carro para cima dela, se for necessário.

Abraços, Biker

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Pedalando para o Trabalho - Ciclofaixa na SC-401 e chuvas

Esta semana de pedalada foi marcada pela grata novidade da demarcação de ciclofaixas na SC-401 e também pelo grande número de chuvas.

Início da instalação da ciclofaixa
no novo trecho duplicado
da SC-401.
A ida na segunda feira foi bem tranquila e consegui pedalar num ritmo forte, gastando menos de uma hora para chegar à empresa. Na volta o vento forte me fez vir mais tranquilo e, ao chegar ao trecho recém duplicado da SC-401, uma grata surpresa: um início de ciclofaixa! Para maiores detalhes, clique aqui. Fiz alguns registros, pedalei pela ciclofaixa e pouco depois cheguei em casa.

O que sobrou do trecho inicial
da Ciclofaixa: apenas este
trecho compartilhado.
A terça feira foi bem parecida com a segunda: ida pedalando num ritmo forte e volta encarando vento contrário, com novos registros da ciclofaixa, agora com tachões, uma pedalada pela ciclofaixa de Canasvieiras e uma triste contratação: a destruição da ciclofaixa de Cachoeira do Bom Jesus. Cheguei em casa com a noite já presente.

Mais uma pedalada tranquila na ida para o trabalho na quarta feira, quando fui pedalando forte. Já na volta, após o futebol, caía uma tempestade, me fazendo esperar uns 40 min antes de começar a pedalada, que foi com chuva e garoa durante todo o tempo. Diminuí bastante o ritmo, principalmente para diminuir os riscos de um tombo, especialmente porque a bike tem pneus finos e lisos. Já estava escuro quando terminei a pedalada.

Ciclofaixas (linhas vermelhas)
instaladas na SC-401
Mesmo com um ótimo clima na quinta feira para pedalar, o cansaço me impediu de ir num ritmo forte, chegando à empresa mais cansado ainda. Durante a volta, pela SC-401, a pista molhada, pingos e uma garoa provocaram um acidente: na entrada para o viaduto que vai para Jurerê, um motociclista, pouco após me ultrapassar, derrapou e foi ao chão. Levantou rapidamente e logo um carro parou para ajudá-lo. Também parei e, quando vi que estava tudo bem, continuei minha pedalada, chegando em casa em seguida.

Tudo indicava que choveria na pedalada de ida nesta sexta feira: felizmente não aconteceu e a pedalada foi bem tranquila, tirando o forte vento contrário em vários pontos do percurso. A volta foi novamente com garoa e chuva, principalmente entre o Morro do Desmoronamento e o trevo para a SC-403. Num trecho que a ciclofaixa terminava e tinha um ressalto para passar para a pista de rolamento, a bike quase me derrubou, quando o pneu liso derrapou neste ressalto, me fazendo desequilibrar e tendo que controlar a magrela. Mesmo com este detalhe, mantive uma pedalada forte e fechei a semana de pedalas gastando menos de uma hora para chegar em casa.

Pedalei, Registrei e me Molhei! :)



sábado, 3 de dezembro de 2011

Pedalando com o Grupo Novos Horizontes

Após cinco dias pedalando para o trabalho, hoje seria para descansar. Mas ontem esqueci meu conjunto de chaves no serviço e hoje, quando fui buscá-las, aproveitei para encontrar os bikers do Grupo Novos Horizontes, para pedalar junto com esta galera de ótimo astral e muito animada!

Resgatei a chave e contactei um biker amigo que estava pedalando com o grupo, para saber onde estavam indo. Saí pedalando forte e pouco depois de 15 min encontrei-os perto do trevo para Cacupé que era o local para onde eles iriam. Tinha 8 bikers: 3 duplas nas bikes tandem e 2 bikers sozinhos. Na foto abaixo pode se ver o meio de transporte e lazer da galera! :)

Mal tive tempo de me apresentar e saímos pedalando. Fiquei impressionado com o ritmo de pedal deles: bem forte. Nas subidas, conseguiam ir melhor do que bikers sozinhos e, na descida, alcançavam altas velocidades. O dia estava lindo e propício para pedalar. Fomos atravessando o Cacupé até chegarmos a Santo Antônio, onde paramos em uma lanchonete para nos reidratarmos e fazermos um lanchinho. Conversamos, contamos casos e, depois de meia hora, me despedi deles, pois tinha que retornar para casa.

Fui pedalando em ritmo de passeio, pois o cansaço e um vento contra me impediam de pedalar mais forte. Ainda comprei um peixe para o rango e pouco depois cheguei em casa.

Pedalei!



sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Pedalando para o Trabalho - Semana Agitada e com Emoção

Mirante do Morro da Lagoa
Na segunda feira, a ida parecia que seria normal, até enfrentar uma chuva que depois se tornou garoa, mas que não atrapalhou muito meu ritmo, mesmo tendo vento contrário em alguns momentos. A volta foi tranquila e retornei num bom ritmo.

Biker amigo visitando Floripa
A pista estava muito molhada, jogando muita sujeira para a bike, quando fui pedalando na terça feira. Voltei pelo trajeto longo (Morro da Lagoa/Rio Vermelho) para encontrar um biker amigo (paulista) que estava visitando Floripa e alugou um quarto numa pousada à beira do canal da lagoa na Barra da Lagoa. O cansaço e a marcha com problema (não consegui usar a coroa pequena em alguns momentos) foram alguns destaques negativos, junto com a perda da luz traseira da bike, ao passar por um buraco no asfalto.

Mirante do Morro da Lagoa
Quarta feira a ida foi tranquila. Entretanto a volta mais tarde, após o futebol, foi complicada. Após quase 20 min de pedalada, avistei nuvens pretas e percebi que enfrentaria chuva. Só não sabia que seria de granizo! Ainda bem que o granizo foi por pouco tempo, desabando uma forte chuva em seguida que durou uns 5 min. Continuei pedalando e um vento contrário veio me secar. Quando achei que chegaria quase seco em casa, enfrentei mais uns 8 min de forte chuva, chegando ensopado!

Mirante do Morro da Lagoa
Um vendaval contra soprou durante quase toda a ida de quinta feira, quando passei por fortíssimas emoções. Estava pedalando num ritmo bem fraco, em virtude da ventania, pelo acostamento quando, num trecho plano com muitos carros na rodovia, escutei uma buzinada prolongada junto com uma forte freada. Olhei sobre o ombro e percebi que isto acontecia muito próximo de mim (uns 20 a 30 metros) e decidi sair do acostamento para a grama. Menos de 1 segundo depois, um carro passava buzinando pelo acostamento, bem onde eu estaria se não tivesse saído do mesmo. Fiquei parado por quase um minuto para baixar a adrenalina e tentar entender o ocorrido. Pelo menos o restante da pedalada foi tranquila. Na volta retornei pelo trajeto longo e novamente passei pela pousada do biker amigo, mas ele não estava por lá. Aproveitei o forte vento amigo para vir "voando", após a Lagoa da Conceição.

Biker Amigo
A ida de sexta foi ótima: clima agradável e sem vento. Somente o cansaço prejudicou um pouco, mas não muito. Para o retorno, uma surpresa: um biker amigo (dos Ingleses) entrou em contado e combinamos o retorno em dupla pelo trajeto longo. No início, na subida do Morro da Lagoa, o cansaço estava forte. Mas, como meu amigo estava subindo bem, não quis ficar para trás e aumentei o ritmo :). Após os 3 morrões, chegando à Barra da Lagoa, resolvemos pedalar mais forte, aproveitando a ausência de vento e fazendo revezamento num trecho plano bem extenso. Continuamos forçando o ritmo e "voamos baixo" no restante do caminho. No final da Estrada João Gualberto, comemoramos a ótima pedalada, tomando um gole d'água :), papeamos um pouco e cada um foi para um lado.

Semana com pedais todos os dias, chuvas, ventos e fortes emoções! :)

Pedalei! :)

sábado, 26 de novembro de 2011

Pedalando para o Trabalho - Elevado e Ritmo Forte

Uma chuva na hora de sair, mesmo depois de já estar pronto, me fez desistir, adiando para o dia seguinte a pedalada.

Na terça eu estava lutando contra um vento contrário, quando avistei um biker de speed e, logo depois, uma outra apareceu. Acelerei o ritmo até ultrapassar o último. Este também acelerou e me ultrapassou. Juntos pedalamos forte e ultrapassamos a ciclista que estava à nossa frente. Em seguida ele diminuiu o ritmo, me deixou ultrapassá-lo e ficou na minha cola por um bom tempo, até ficar para trás. Um outro biker de speed me ultrapassou uns 10 min mais tarde, mas não consegui acompanhá-lo. Com toda esta pedalada em ritmo forte, acabei chegando com um bom tempo na empresa. Na volta eu "voei" e fiz um dos melhores tempos do ano, chegando em casa com cerca de 53 min de pedalada.

Na quarta feira a ida foi bem tranquila. Pedalava num bom ritmo, mas um forte vento contrário me impedia de ir melhor. Foi quando, perto do morro do desmoronamento, dois bikers de speed me ultrapassaram. Consegui acompanhá-los por uns 6 km, inclusive por subidas, ficando feliz com este feito! Tive uma surpresa na volta: a ausência de congestionamento no trecho duplicado  da SC-401 em função da liberação para tráfego, de uma das pistas do novo elevado. Aproveitei para pedalar pela pista interditada e parar sobre o elevado para fazer uns registros. Mais uns 20 min e chegava em casa.

Em função de compromissos, não pude pedalar na quinta feira.

Pedalada do Bigode
Já na sexta feira eu consegui acompanhar outro ciclista de speed, mas somente por uns 500 m, quando ele desviou e fez um retorno. Mantive uma forte pedalada e cheguei num ótimo tempo na empresa, com cerca de 53 min. Na volta participei da Pedalada do Bigode, onde partimos do Shopping Iguatemi em direção ao sul da ilha, chegando ao Terminal de Integração do Rio Tavares (TIRIO). Por volta das 21 hrs, iniciei a pedalada de retorno, indo em direção à Av. Osni Ortiga, Lagoa da Conceição, Rio Vermelho e chegando em casa após 1:20 min de pedalo. Para ver as fotos, clique aqui.

Foi uma semana bem proveitosa, onde pedalei bastante!

sábado, 19 de novembro de 2011

Pedalando para o Trabalho - Dupla e Duplo

Não é nenhum casal ou dupla sertaneja: somente alguns fatos desta semana de pedalada :).

Infelizmente chuvas mudaram meus planos na segunda e terça: troquei a bike por livro nestes dois dias de feriadão.

Na quarta feira, o dia melhorou e fui de bike, pedalando 4 dias após um bom descanso. A volta foi cansativa, pois aconteceu após o jogo de futebol.

A ida na quinta feira foi um pouco complicada, pois ainda estava um pouco cansado. Estava pensando em retornar pelo trajeto longo, mas um convite de um colega biker, me fez voltar pelas SCs, onde fomos pedalando em dupla. Fui à frente na maior parte do tempo e pedalamos forte. Pouco antes da metade do caminho nos despedimos e eu continuei a pedalada.

Com a previsão de tempo seco para sexta feira e uma vontade de pedalar com a bike Ventania pelo trajeto longo (Rio Vermelho / Morro da Lagoa), resolvi satisfazer minha vontade e saí um pouco mais cedo. No entanto, a previsão falhou e cheguei a pegar uns 30 min de chuva. Mesmo não sendo forte, como não tinha para-lamas na bike, acabei ficando bem molhado e diminuí um pouco o ritmo por questão de segurança.

O retorno também foi pelo Morro da Lagoa/Rio Vermelho, fazendo com que a pedalada de sexta fosse um duplo trajeto longo. Cheguei bem em casa, mesmo estando muito cansado.

Pedalei!

sábado, 12 de novembro de 2011

Pedalando para o Trabalho - Outra semana com 4

Esta foi uma boa semana de pedaladas e que mais uma vez usei a bike para ir para o trabalho em quatro dias. Somente na quarta feira deixei a magrela em casa, em virtude de um exame médico.

Destaques para a ida e para o retorno de quinta feira, quando levei 53 min para chegar à empresa (pedalei muito forte, inclusive ultrapassando ciclistas em bikes speeds, em função de sair atrasado) e enfrentei 20 min de temporal na volta, chegando encharcado em casa.  Também na quinta eu tive que trocar a camisa que levei para usar e um amigo me emprestou outra.

No retorno de sexta eu tive o auxílio de um vento amigo e levei somente 57 min para chegar em casa, finalizando outra semana de pedaladas para o trabalho!

Pedalei! :)

sábado, 5 de novembro de 2011

Pedalando para o Trabalho - Passeio e Descanso Forçados

Saí pedalando com a bike Ventania em direção ao serviço, pois a bike Guerreira pegou "férias", em virtude dos rolamentos da caixa de movimentação central ter estourado.

Nesta semana decidi voltar ao trajeto de ida passando pelo bairro João Paulo ao invés de pedalar pelo morro do cemitério próximo ao Floripa Shopping, por questão de segurança.

As pedaladas de segunda e terça feira foram bem semelhantes: ida com um pouco de vento contrário e temperatura friazinha e volta com vento amigo e ritmo de pedalada forte.

Na quarta-feira rolou as trilhas.

Caixa central estourada
A ida de quinta foi bem semelhante às duas primeiras. Como a tarde estava maravilhosa, decidi voltar pelo percurso longo (Morro da Lagoa/Rio Vermelho). Estava num bom ritmo de pedalada, quando comecei a escutar um barulho vindo da coroa. Parei e não vi nada. Recomecei o retorno e aconteceu o problema: o pedal travou e não conseguia pedalar. Tentei destravar pedalando para frente e também para trás, mas continuava na mesma. Aí dei uns bicudos no pedivela, na direção onde estava o problema. Coincidência ou não, pouco depois destravou.


Lagoa da Conceição
Decidi voltar somente utilizando as coroas média e pequena, pois o problema tinha ocorrido quando estava na coroa grande. Fui num ritmo de passeio, curtindo a paisagem do caminho e levando pelo menos meia hora à mais do que o normal. Adotei a postura do Rubinho "Pé de Chinelo": devagar e sempre! Cheguei cansado, após mais de 1 hr e 45 min, mas o mais importante foi ter chegado. À noite preparei a bike Ventania para o pedal de sexta, pois a Guerreira somente sairá agora em direção à oficina.


Lagoa da Conceição
A pedalada de ida para o trabalho na sexta-feira foi bem tranquila e rápida: com a bike Ventania e ausência de vento, pedalei num ritmo forte. Novamente resolvi retornar pelo trajeto longo, mesmo com o vento soprando contrário. A partir da Lagoa da Conceição, a ventania ficou bem forte e meu ritmo diminuiu. Aproveitei para curtir as belezas naturais e até parei para fazer uns registros.

Rio Vermelho
Ao passar pelo Rio Vermelho, resolvi tirar umas fotos de um lindo local que em breve virará um condomínio. Recomecei a pedalar e uns 25 minutos depois chegava em casa, exausto e feliz por esta agradável semana de pedalada!


Pedalei!

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Trilha do Rato e Trilha do Forte

Bikers no deslocamento inicial
Aproveitei o feriado para pedalar por duas trilhas existentes no norte da ilha: Trilha do Rato e Trilha do Forte.

O local da saída era ao lado do TICAN (Terminal de Integração de Canasvieiras), às 8 hrs. Logo após eu chegar, saímos em direção à primeira trilha. Durante o deslocamento, um biker amigo, companheiro de pedaladas para o trabalho, se juntou ao grupo. O grupo tinha 11 ciclistas, vários deles da Bike Dream.

Reagrupamento na Trilha do Rato
Ao chegarmos ao Canto do Lamin (local entre Canasvieiras e Jurerê), entramos em uma estrada de terra e muitas pedras, começando uma subida forte. No meio desta subida, viramos à direita, passando por um trecho single track (trilha que permite passar somente um ciclista por vez), com subida mais forte, e chegamos a um mirante. Após um breve momento, retornamos, chegamos à estrada inicial e entramos pelo caminho da esquerda, onde de fato iniciava a Trilha do Rato.

Mirante na Trilha do Rato
A trilha era muito técnica: single track, com muitas pedras no caminho, pequenas subidas e descidas bem inclinadas e galhos no chão e também arranhando braços e pernas. A "turma da elite" passou por este trecho com "um pé nas costas", enquanto a "galera do fundão", na qual me encontrava, foi com mais cuidado levando a bike para passear na trilha (empurrando-a) em vários momentos. Fizemos pelo menos uns dois reagrupamentos nesta trilha que tem visuais fantásticos. Após o último, pedalamos por um trecho bem técnico e bem agradável que terminou em Jurerê.

Desafiante no mato
Enquanto aguardávamos os últimos ciclistas chegarem, rolou um desafio: um biker bem técnico da elite resolveu desafiar um trechinho de subida muito íngreme e.... perdeu, para alegria dos que assistiam e inclusive dele próprio. Pouco depois partíamos em direção à Trilha do Forte. Devido a compromissos, dois ciclistas retornaram.

Caminho legal para a Trilha do Forte
Antes de chegarmos à Trilha do Forte, "escalamos" dois paredões e depois passamos por um caminho bem legal, com um calçamento muito bom para se pedalar e ótimos visuais.  Esta trilha era bem mais pedalável e também mais curta. Fizemos um reagrupamento numa grande rocha que nos possibilitava um lindo visual de várias praias e inclusive de outras cidades na parte continental.

Mirante da Trilha do Forte
Após a chegada do último, ao invés de continuarmos a trilha em direção à Praia de Daniela, retornamos para Jurerê Internacional. Eu e mais dois (que iriam para os Ingleses) avisamos ao grupo que não precisavam nos esperar, pois pedalaríamos num ritmo mais tranquilo, o que de fato aconteceu.

Reagrupamento na Trilha do Forte
Ao passarmos pelo ponto de encontro inicial, nos despedimos de 3 bikers que por lá se encontravam colocando as bikes no carro para irem embora. Mantivemos um bom ritmo e pouco depois chegávamos aos Ingleses. Um ciclista foi em direção à orla norte, enquanto eu e o outro fomos comprar pão. Pouco depois cheguei em casa, tendo aproveitado este feriado para pedalar cerca de 40 km por lugares lindos, trilhas muito legais e junto com uma galera Show de Bike!

Trilhei!

ps: pegamos um pouco de chuva e trechos de lamas nas trilhas, o que deixou esta pedalada com mais cara de uma verdadeira trilha! :)

Clique aqui para ver todas as fotos da pedalada.


sábado, 29 de outubro de 2011

Pedalando para o Trabalho - Novo Visual

Esta semana a bike Guerreira ganhou um novo visual: instalei um bagageiro (garupa) nela, para poder carregar minha mochila ao pedalar para o trabalho. Era um acessório que gostaria de já ter instalado há muito tempo e, como dizem por aí: antes tarde do que nunca! Fiz uns registros de como ela ficou, após chegar à empresa na pedalada de segunda feira. Tá certo que ela não ficou muito bonita, mas certamente ficou extremamente funcional!

Na terça feira estava chovendo bastante antes de eu sair de casa e acabei adiando a pedalada para o dia seguinte.

Na quarta feira, como tenho feito nas últimas semanas, pedalei, joguei futebol e retornei pedalando. Estava um pouco cansado na volta, mas foi uma ótima pedalada.


A ida na quinta feira foi um pouco complicada em função do cansaço acumulado, mas a volta foi bem difícil, pois um vento contrário bem forte me acompanhou durante todo o percurso. Cheguei até a pensar em parar e aguardar um pouco, para ver se ele diminuía, mas decidi seguir em frente, gastando cerca de 1hr e 13min para chegar em casa.

Para compensar, as pedaladas de sexta foram ótimas!

Pedalei!

sábado, 22 de outubro de 2011

Pedalando com a Família

Passeio em Família
O sábado de sol estava propício à uma pedalada. Como iríamos visitar uns apartamentos que estão próximos da  nossa residência (cerca de uns 2 km), optamos pelas bikes como nossos meios de transporte: três bicicletas, uma com cadeirinha, para quatro pessoas.

Passeio em Família
Fomos pedalando em ritmo de passeio, normalmente minha esposa levando minha filha mais nova à frente, a outra filha no meio e eu fazendo o fechamento do grupo.

Passeio em Família
Tanto a ida, como a volta, foram bem tranquilas, nos permitindo praticar um exercício bem agradável, num dia bem gostoso e proporcionando ótimos momentos em família.

Pedalamos!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Pedalando para o Trabalho - Objetivo Conquistado



Hoje consegui completar meu objetivo desta semana: fui pedalando para o trabalho nos cinco dias úteis, mesmo tendo enfrentado chuva e vento fortes, cansaço e escuridão.

Praia Mole
A ida foi bem tranquila. Somente o cansaço acumulado me fez pedalar num ritmo mais tranquilo. Mesmo assim, ainda tive gás no final para alcançar e ultrapassar um colega biker que também trabalha lá na empresa e estava pedalando em direção à empresa, vindo da cidade de Palhoça, localizada na Grande Florianópolis.

Praia Mole
O lindo dia me fez mudar o roteiro e encarar a volta pelo trajeto longo (Morro da Lagoa/Rio Vermelho). E valeu à pena. Resolvi parar na Praia Mole para fazer alguns registros. Novamente pedalei num ritmo tranquilo, aproveintando para descansar ao observar as paisagens e curtindo a pedalada.

Cheguei em casa feliz pelo ótimo retorno e por ter conseguido completar meu objetivo semanal.

Pedalei e Conquistei!

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Pedalando para o Trabalho - Batismo de Água e Indiguinação

Mesmo sendo dia de futebol e chegando a jogar alguns minutos na linha, a pedalada de quarta-feira foi tranquila, apesar do cansaço. Ainda peguei claridade na maioria do trajeto, mesmo tendo começado o retorno por volta de 18:50. Destaque negativo para os carros que trafegavam pelo acostamento, com o objetivo de ultrapassar os carros parados no trecho de duplicação da SC-401.

Apesar do clima que prenunciava uma chuva e do grande cansaço, iniciei hoje a pedalada num bom ritmo. Estava estreando a pochete ganhada no dia anterior. No topo do Morro dos Ingleses, já sentia alguns pingos  e vi que a chuva estava a pouco mais de 2km pela frente. Poucos minutos depois, uma tempestade caía e eu decidi não parar. O acostamento estava alagado e até os motoqueiros, mesmo com roupas apropriadas para chuva, resolveram parar nas casinhas de ponto de ônibus (tinha uma com umas 5 motos na frente). Esta chuva forte demorou uns 3 min, virando uma garoa e parando logo depois. Mesmo não tendo demorado muito,  a tempestade foi suficiente para me encharcar completamente e fazer o batismo de água da nova pochete! :)

Consegui manter o ritmo e já estava prestes a chegar à empresa, quando um carro que estava pouco à frente, parou antes de uma faixa de pedestre, ligando o pisca alerta. Tinha espaço para eu passar ao lado dele e, quando estava prestes a ultrapassá-lo, um motoqueiro que devia estar desatento e não o viu parando, começou a buzinar e, ao invés de frear para tentar parar, diminuiu um pouco a velocidade e jogou a moto para cima de mim. Consegui frear a bike o suficiente para ele passar e quase caí, tendo que controlar o pneu traseiro que derrapou. Xinguei  o motoqueiro um monte, mas nem sei se ele escutou. Foi embora e nem pediu desculpa, me deixando bastante indignado. Pouco depois chegava à empresa.

Durante a tarde mais chuva caiu. E iniciei o retorno com uma chuva forte caindo. Fui com bastante cuidado, controlando a bike Guerreira, bem mais nervosa em função do asfalto molhado ou mesmo através das poças d'água e consegui pedalar bem na chuva. Nos últimos cinco quilômetros, quando a chuva se tornou uma garoa, um vento contrário bem forte apareceu. Cheguei em casa exausto, ensopado e feliz pela boa pedalada que tive!

Pedalei, Indignei-me e Encharquei-me! :)

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Pedalando para o Trabalho - Horário de Verão, Cinzas e Chuva


No primeiro pedal (nesta segunda) após o reinício do horário de verão, tive que esperar uns 10 min para o dia clarear, pois por volta das 6:15 ainda estava muito escuro. A temperatura estava um pouco fria, mas com uns 10 min pedalando já estava agradável! Fui num ritmo tranquilo, para poder deixar o corpo se adaptar ao esforço físico feito num horário que ainda estaria dormindo. Nem precisei de muito tempo para me adaptar, sendo mais tranquilo do que esperava e chegando bem à empresa.

A volta foi diferente. Animado com a claridade e o bom clima, pedalei forte e levei menos de uma hora para chegar em casa.

Na terça-feira eu acabei perdendo o horário e saindo tarde. Para compensar, fui pedalando forte desde o início e mantive um ótimo ritmo que acabou me permitindo chegar com menos de uma hora à empresa.

Floripa com cinzas vulcânicas
Foto: Djôni Müller
Durante a tarde, parecia que uma neblina estava tomando conta da paisagem. Depois fui saber que eram cinzas vulcânicas(*) vindas de um vulcão chileno. Não demorou muito e estas cinzas acabaram por iniciar uma forte chuva, a qual diminuiu a intensidade, mas ainda caía, quando iniciei o pedal de retorno.

Meu objetivo era pedalar num ritmo de passeio, pois a Guerreira fica 'nervosa', devido aos pneus finos e lisos, quando se está chovendo. E ontem ainda tinha o adicional das cinzas, deixando o asfalto ainda mais sujo e escorregadio. Para minha sorte, peguei mais trechos de garoa do que propriamente chuva. E fui num ritmo bem tranquilo, principalmente nas descidas, evitando uma possível queda.

Foi mais fácil do que acreditava que seria inicialmente e, mesmo passando por ventos e chuvas fortes na descida do Morro dos Ingleses, cheguei tranquilamente em casa, tendo pendalado neste dia 'cinzento' :).

Pedalei!


(*) As cinzas trazem gases oxidantes SO2, SO, CO2, CO, NOX, H2 que podem gerar os seguintes sintomas mais comuns : dores de cabeça, olhos lacrimejando ou sensação de pedras nos olhos, cansaço fora do normal e boca ressecada. Deve-se evitar exercícios ao ar livre, incluindo-se longas pedaladas.



sexta-feira, 14 de outubro de 2011

20 mil Km Sobre Pedais

O dia já estava bem claro quando comecei a pedalar. Novamente, como na terça feira, meu objetivo era ir bem tranquilo, sem forçar, apenas num bom ritmo, para poder chegar tranquilo à empresa. Felizmente consegui, chegando sem problemas e numa boa pedalada ao trabalho.
Iniciei o retorno já com a escuridão no céu. Foi uma pedalada bem agradável, rápida e sem problemas, neste pedal que me fez ultrapassar os 20.000 km pedalados para à empresa. Entre idas e vindas, são 710 pedaladas, desde janeiro de 2009!

Se Deus quiser e o fôlego permitir, ainda pretendo pedalar muito mais quilômetros!

Pedalei!

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Níver de 2 Anos

Níver de 2 anos do Blog

Ontem completou-se dois anos desde que fiz meu primeiro post neste blog. São mais de 400 postagens, 21 seguidores públicos e mais de 10 mil visualizações! 

Nestes 2 anos, relatei algumas de minhas memórias, participações em pedaladas com Grupos, sozinho, em competições, passeios, trilhas e todas as pedaladas para o serviço.

A partir de hoje, pretendo fazer diferente: relatar apenas fatos mais relevantes, deixando de relatar todas as pedaladas para o serviço e postando somente aquelas que algo de interessante tenha ocorrido. O objetivo é trocar quantidade por qualidade! :)

Obrigado a todos que participaram direta ou indiretamente deste blog, seja através de comentários, incentivos, mensagens ou apenas visualização.

Já são dois anos de postagens e pretendo continuar por um bom tempo ainda, se Deus quiser!

Postei! :)

domingo, 9 de outubro de 2011

2o. Revezamento Caminhos da Fé

Estátua de São José que fica
na beira mar continental

Preparativos

Saí de casa em direção à São José, de carro, dentro do horário previsto e com uma chuva fraca caindo. Aos poucos a chuva parou e o sol começou a surgir.

Meia hora antes do horário da largada já estava no ponto de partida, próximo à estátua de São José. Encontrei vários bikers, cumprimentando alguns, papeando com outros enquanto aguardava a largada. 

Antes da largada
Às oito da manhã foram passados uns avisos e logo em seguida um padre orou e abençoou os ciclistas que iriam participar do 2o. Revezamento dos Caminhos da Fé. 


Primeiro Trecho - Largada

Cerca de 8:15 soou a sirene da largada neutralizada. A Guarda Municipal e a Polícia Militar foram à frente dos ciclistas durante cerca de  6 km, até chegarmos à SC-407, onde de fato a competição começou, com os competidores liberados para irem no ritmo desejado.

Este trecho inicial era de paralelepípedos. Mesmo assim, o ritmo dos bikers era bem forte, como se estivessem no asfalto. Consegui me manter junto com o pelotão da frente até a parte do asfalto, quando os líderes começaram a escapar. Já no início, meu ciclocomputador não funcionava corretamente e quase parou durante a prova. 

Fui mantendo minha pedalada e ultrapassando alguns, sendo ultrapassado por outros, até ficar junto com mais três que seguiam num ritmo parecido. No primeiro ponto de troca (P1) de ciclista (para quem competia na modalidade quarteto, em São Pedro de Alcântara, ainda vi uma parte do grupamento que liderava, mas já não consegui acompanhar os bikers que eu estava junto. Este primeiro trecho foi bem puxado, com muitas subidas e o percurso sem estrada de terra. O sol já castigava bem e nos acompanhou até o final da competição.


Segundo Trecho - Probleminhas

O próximo ponto de troca ficava em Betânia (comunidade de Angelina) e o percurso era basicamente em estrada de terra e com muita subida. Na primeira delas eu consegui chegar perto dos ciclistas que estava acompanhando, mas não cheguei a ultrapassá-los. Neste percurso consegui manter uma boa média, mas tive que parar a bike duas vezes em virtude de problema com a peça que passa as marchas da coroa, me fazendo perder tempo e quebrando o ritmo da pedalada. Destaque para a paisagem deste trecho (que é muito linda), para as subidonas intermináveis e também um trecho de descida bem forte, que exigia bastante cuidado por parte dos ciclistas.


Terceiro Trecho - Grandes problemas

Passei pelo P2 em Betânia atrás de um biker que estava bem veloz nas descidas. Consegui acompanhá-lo por um bom tempo, até que ele se distanciou. Mais uma vez tive problema com o passador de marchas. Desta vez não perdi muito tempo, mas tive que novamente parar a bike. Dois bikers passaram por mim e comecei a seguí-los, mas acabaram se distanciando em um trecho de descidas. No entanto, ao chegar à subida forte de quase 2 km, ultrapassei-os e também alguns outros. Após chegar ao topo, veio uma descida alucinante, com muitas curvas perigosas em um terreno de terra e britas. Por pouco, no final, eu não caí em uma delas, tendo que controlar uma derrapada para conseguir ficar sobre a bike. 

Biker amigo que arrumou a câmara
Passado este trecho de descida, vieram os paralelepípedos, já na área urbana de Major Gercino e, com eles, a transformação da minha corrida: de competição para apenas um passeio com o objetivo de conseguir chegar. Isto porque o pneu traseiro furou logo no início deste trecho. Levei uns 10 min para trocá-lo, enquanto via vários competidores passando por mim. Montei o pneu e decidi que tentaria pedalar mais forte, para tentar recuperar o tempo perdido. Foi quando, passado uns 200 m, percebi que o mesmo pneu traseiro estava novamente furado. Iniciei a troca, mas, desta vez, tinha outro problema: não tinha estepe. Além de perder mais uns 5 min retirando o pneu, ainda fiquei aguardando algum biker caridoso que me emprestasse uma câmara. E, para minha felicidade, após alguns minutos, quando vários já tinham passado sem parar, um biker amigo parou e me emprestou a câmara, indo embora logo em seguida.

Coloquei o pneu e finalizei a troca, partindo com disposição semelhante ao início da prova, com o objetivo de recuperar um pouco do tempo perdido (uns 30 min pelo menos) e passando pelo P3 logo em seguida.


Quarto Trecho - Recuperação e chegada

Imprimi um ritmo forte e fui ultrapassando vários competidores. Alguns tentaram me acompanhar, mas acabavam ficando para trás depois de um tempo. Um deles, que chegou a pedalar junto durante vários quilômetros, acabou tendo que ficar para trás devido à quebra de um dos pedais da bike. Este último trecho foi o mais tranquilo para se pedalar, a maior parte do percurso era bem plano e também tinha altos visuais. Um pouco antes de passar por São João Batista, ultrapassei o biker amigo que me emprestou a câmara e continuei pedalando forte. A próxima cidade já era Nova Trento, só que a ansiedade do término, a distância para o Santuário de Madre Paulina e a subida final, fizeram parecer que a distância era muito maior!

Rampa íngreme na chegada
Ainda consegui ultrapassar dois competidores, antes de chegar à escalada final: uma íngreme rampa, anterior à linha de chegada, fechando com chave de ouro o desafio dos 119 km desta excelente competição!

Completei o percurso após cerca de 5 hrs e 15 min de tempo gasto desde a saída de São José e ficando em 10o. na minha categoria. Foi uma verdadeira peregrinação ciclística pelos Caminhos da Fé!


Santuário de Madre Paulina e pórtico de chegada
Considerações Finais
Estátua de Madre Paulina
  • O Santuário é muito bonito e com um visual privilegiado! Quem não foi visitá-lo, certamente perdeu uma ótima oportunidade de conhecer um lindo monumento.
  • O cenário de quase toda a competição é maravilhoso.
  • A prova foi muito bem organizada. Um ponto a se melhorar para a próxima é o fornecimento de água durante a competição, especialmente entre o trecho 3 e o 4 que, diferente dos outros anteriores, não teve nenhum ponto de hidratação.
  • Foi muito legal ver competidores chegando quase com o tempo estourando, vencendo este desafio.
  • O organização está de parabéns! A prova foi Show de Bike!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Pedalando para o Trabalho - Comprando um Terreninho

O objetivo da pedalada de hoje era ir mais tranquilo, sem forçar, apenas para manter o giro, pois tenho que guardar gás para a competição de domingo: 115 km por estradões de terra e alguns trechos de asfalto!

O dia estava excelente para o pedal, principalmente pela ausência de vento e eu pedalava num ritmo bom com a bike Guerreira, já deixando a bike Ventania descansando para o domingo. Infelizmente, não me atentei ao fato da grande diferença entre elas: enquanto a primeira tem pneu fino e slick, a segunda está com pneus grossos e próprios para MTB. Como essa semana só pedalei com a Ventania, estava mais adaptado aos pneus próprios para terra.

Ao desviar pelo trajeto alternativo às obras de duplicação e prestes a entrar na SC-401, tive que passar por uma curva fechada num terreno cheio de areia e britas. Resultado: derrapei e caí de lado, ou como diz a Galera do Pedal Continente: Comprei um Terreninho na SC-401 ! :)

Foram somente uns raladinhos (cotovelo esquerdo, peito, coxa e canela direita), um furo na bermuda, o fecho da pochete que arrebentou e a lanterna traseira que se soltou. Mas continuei a pedalar assim mesmo... Agora, a hora do banho é que as feridas arderam todas em conjunto! :) Faz parte! :)

Antes do retorno, comprei pedais novos, pois os atuais estavam detonados e um câmara reserva para pneu fino (1.5). Na volta eu contei com um vento amigo e também vim num ritmo tranquilo, chegando bem neste meu último pedal da semana.

Pedalei, Caí e Comprei! :)

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Pedalando para o Trabalho - Ventos e Pinche

Enquanto me arrumava escutava o vento e já estava prevendo dificuldades para ir pedalando. Ao contrário do que eu imaginei, quando iniciei a pedalada, percebi que era um vento amigo. Mesmo com a ajuda dele, meu ritmo não estava tão bom, mas fui melhorando. Consegui chegar com menos de uma hora à empresa.

Após o futebol, quando já estava bem escuro, comecei o pedal. Torcia para que o vento tivesse virado, mas não foi bem assim. O vento agora era contrário e somado ao cansaço, me fez ir num ritmo mais lento. Mesmo assim disputei um "pega" com um caminhão carregado numa subida forte e ganhei! :) Aproveitava os momentos em que o vento parava um pouco para aumentar minha média.

Ao passar pelo trecho da duplicação, fiz o mesmo percurso de ontem, mas me deparei com um pinche cobrindo cerca de uns 200 m de pista. Tentei ir pela lateral, mas não tinha espaço. Comecei a caminhar ao lado da bike, mas também não dei. Acabei por ir pedalando bem devagar. Mesmo assim, o pinche grudou nos pneus e, depois, à medida que pedalava, saiu dos pneus e veio para mim!

Cerca de 20 min depois chegava em casa um pouco sujo, mas feliz por mais outra pedalada.

Pedalei e Pinchei! :)